sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

O Que Prende a Sua Alma Jovem?


    E eis que, aproximando-se dele um jovem, disse-lhe: Bom Mestre, que bem farei para conseguir a vida eterna? E ele disse-lhe: Por que me chamas bom? Não há bom senão um só, que é Deus. Se queres, porém, entrar na vida, guarda os mandamentos. Disse-lhe ele: Quais? E Jesus disse: Não matarás, não cometerás adultério, não furtarás, não dirás falso testemunho; Honra teu pai e tua mãe, e amarás o teu próximo como a ti mesmo. Disse-lhe o jovem: Tudo isso tenho guardado desde a minha mocidade; que me falta ainda? Disse-lhe Jesus: Se queres ser perfeito, vai, vende tudo o que tens e dá-o aos pobres, e terás um tesouro no céu; e vem, e segue-me. E o jovem, ouvindo esta palavra, retirou-se triste, porque possuía muitas propriedades. Disse então Jesus aos seus discípulos: Em verdade vos digo que é difícil entrar um rico no reino dos céus. Mateus 19:16-23

Introdução

    Estamos vivendo em nossos dias atuais as mesmas situações vividas a dois mil anos atrás, na verdade mudam-se os anos e os personagens, porém, as histórias continuam praticamente as mesmas. Estes versículos acima do livro de Mateus, mostrará a vontade de um jovem em fazer parte do Reino de Deus, e em sua conversa com Jesus, fica claro que o jovem ao qual a Bíblia não diz o seu nome é herdeiro de muitos bens, vive uma boa vida, faz muitas coisas boas quando diz ao Mestre que guarda "quase" todos os mandamentos, mas quando Jesus diz-lhe para se desfazer daquilo que lhe prende, ou seja, que aprisiona a sua alma, este jovem contristado em seu coração, recusa-se a doar seus bens e distribuir aos pobres e seguir Àquele que é o dono do ouro e da prata, que poderia lhe devolver quantas vezes fossem necessárias, para que este jovem pudesse abençoar vidas através do Reino de Deus. Isso é muito comum nos nossos dias e muitas vezes não é com o dinheiro apenas, mas com tudo aquilo que serve para prender a nossa alma e com isso nos afastar da presença do Senhor. 

1 - Precisamos estar em plenitude com a vontade de Deus:

    Este jovem era uma excelente pessoa, tinha uma boa cultura, era religioso e tinha zelo e havia herdado muito bens e não sabemos se era herança dos seus pais ou de bastante trabalho. A Bíblia diz que muitos são chamados, porém, poucos serão escolhidos. Ele teve a oportunidade de seguir a Maior Mente Pensante que a terra conheceu, Jesus era o homem mais sábio da Sua geração e afirmo que de todas que existiram e virão a existir, mas o jovem estava preso ainda as suas riquezas, ao seu (eu), e desperdiçou sua maior chance. Lidamos diariamente com pessoas mesquinhas, de alma pobre, ainda que tenha muitos bens, elas continuam com a mente pequena. Caminhando com Cristo, o jovem poderia exercer seu chamado pastoral, conquistar uma herança maior, ter muitos amigos e quem sabe, ser um dos Doze. Porém, a sua alma estava aprisionada nos seus bens que aqui na terra, não tem valor algum e o tempo se encarrega em apagar. Jesus disse que para ele entrar na vida, deveria guardar (praticar) todos os mandamentos e ele pergunta ao Mestre, quais? Jesus diz que devemos praticar tudo aquilo que a Palavra nos ensina. Você tem guardado todos os mandamentos (praticado)?

2 - Não basta ir a igreja e exercer alguns mandamentos e ser apenas religioso:

    Muito comum em nossos dias vermos as pessoas irem semanalmente as igrejas (templos), e pasmem, quase nada em sua vida muda. Pois tornou-se um ritual religioso estar no templo, entregar suas ofertas, ouvir um discurso (muitas vezes) sem nexo algum e voltar para casa vazios. Deus quer mais de você jovem! Precisamos entrar na sala do trono (templo) com fome e sede de buscar a presença do Eterno. Não podemos mais sair dos nossos cultos sem ouvir a Sua voz, sem ver a Sua presença, é necessário arrependimento, é necessário ter um coração puro e voltado para o Espírito Santo. Na verdade é uma luta pessoal e interna. Quanto mais você se entrega para Deus, mais Ele se revela para você. Seja totalmente vazio de si mesmo e busque ardentemente estar cheio da plenitude do Espírito de Deus. Hoje muitos jovens Cristãos, estão investindo mais tempo em coisas que não os levam a lugar nenhum. Perdem tempo vendo novelas, programas, em conversas tolas e que poderiam estar se santificando e buscando as revelações do trono de Deus. O Senhor não vai revelar suas mais profundas vontades para pessoas religiosas, mas para aqueles que decidem viver mais no Santo dos Santos do que em outros lugares. Pense nisso.

3 - Seguir a Jesus é conquistar o Seu coração e ter Intimidade com Ele:

    Quando o Senhor chama um jovem para segui-lo, Cristo quer fazer deste jovem um avivalista para a sua geração. Vivemos dias onde a unção do Senhor desfaz todo o julgo, mas para isso, precisamos viver na praticidade uma vida voltada só para o Reino de Deus. Talvez você esteja como o jovem pelo qual Jesus mencionou acima, que deseja caminhar com Ele, porém, o tempo, o trabalho, os bens, as pessoas, tem impedido que você se dedique totalmente para o Senhor. Você precisa de desprender de tudo aquilo que tem apreendido a sua alma e impedido que você colha os melhores frutos do Reino de Deus. Faça uma auto avaliação das 24h do seu dia, delete tudo que te afasta de caminhar com Jesus. Decida agora agradar o coração do Pai. Você consegue, pois quem decide por algo, alcança todas as misericórdias do Senhor. O Jovem é forte, pois já venceu o diabo, eu creio numa juventude sarada e redimida pelo Cordeiro, eu acredito no seu potencial.

Conclusão:

    Não tenha a mesma atitude daquele jovem, ele teve a oportunidade de construir uma história cheia da Presença do Senhor, mas os pensamentos dele estavam nas suas riquezas. Qual é nos dias atuais os impedimentos que bloqueiam você de andar na Presença do Espírito Santo? Decida em largar tudo, mate a sua alma, pois é ela que conspira contra todas as vontades do espírito, que diariamente é consolidada pelo Senhor. Pegue dentro do seu armário toda lixeira que ainda te prende ao pecado. Talvez a sua riqueza que a sua alma ainda gosta, seja: mentiras, prostituições, homens, mulheres, sexo, dinheiro, etc. Hoje é o dia da sua libertação, não deixe chegar 2015, faça-o agora mesmo e que o Espírito Santo produza em você um jovem santo e cheio do Seu poder, para que por onde você passar, você seja o avivalista que esta geração precisa.

quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

PORQUE NÃO CELEBRAMOS O NATAL - PARTE FINAL


    Neste estudo final, você continuará descobrindo a origem e o significado dos símbolos do Natal, e conhecerá as características da festa do solstício e sua semelhança com a atual celebração do Natal. 
    - Troca de presentes - O ritual nórdico exigia que eles fossem para as montanhas de madrugada e lá chorassem em sacrifícios. Esperavam os primeiros raios de sol da manhã e entregavam presentes uns aos outros, em adoração, dizendo: ‘que você jamais se esqueça dos deuses sobre nós’.
    O presente significa eternizar o pacto, trazer a ‘bênção’ dos deuses. Tertuliano, teólogo católico, disse que não podia compactuar com essa mentira, o sol nunca pode ser deus, porque o Deus dos cristãos foi aquele que criou o sol. 
    Características da festa do solstício - Preste atenção nas características da festa do solstício e veja que não há igualdade alguma com as Festas do Senhor. 
    - Glutonaria - Um grande banquete deveria ser feito. A glutonaria era tão estimulada nessas festas que já existia um lugar reservado para vomitar. As pessoas comiam, comiam, vomitavam e voltavam a comer. O que acontece hoje? Todas as famílias têm que fazer uma ceia. E por que comer e beber? Porque é sinal de aliança. O banquete do solstício tinha início à meia-noite. A que horas começa a ceia do Natal? Meia-noite também. 
    - Exaltação a deuses - Tudo tem um propósito, e as festas pagãs têm o objetivo de adorar deuses falsos. Hoje, no Natal, qual é o deus que aparece? Um deus impotente, um deus menino. Só que Jesus cresceu, morreu, ressuscitou e voltará para buscar Sua noiva. Quem está olhando para baixo, contemplando um menino, estará distraído e não perceberá a volta do Senhor Jesus. É claro que estamos falando de um retrato espiritual.  
    - Culto à sensualidade - A festa dos solstícios tinha a intenção de mostrar a sensualidade dos seus participantes, chamar a atenção pela beleza exposta. As vitrines da cidade hoje não oferecem uma roupa digna de uma festa “religiosa”. Por quê? Porque o ritual da festa exige sensualidade. Infelizmente, esse contexto se faz presente entre nós. 
    - Consagração da orgia liberada dentro do templo - O lema era: carne liberada – sarkós – a sensualidade já tinha sido efetivada e, no altar consagrado aos deuses, eram realizadas orgias sexuais. Eles diziam que era um nível de consagração à fertilidade. A deusa da fertilidade era a deusa casada com o sol, um casamento entre Íris e Osíris. Era a liberação da carne em cem por cento. O princípio era agir pelo curso do desejo, fazer o que quiser. Sabendo que a humanidade iria absorver isso, o paganismo romano casou Jesus com uma imoralidade dessas. A ideia central do paganismo era incutir na cabeça dos fiéis a ideia de que Jesus era esse sol que tinha chegado. Tertuliano, um teólogo católico, levantou-se no segundo século e disse: Jesus não é deus sol, e o sol não é o deus dos cristãos.
    O Deus dos cristãos foi aquele que criou o sol; a criatura e a criação não têm poder sobre o Criador. Por isso, protestamos: o Natal está casado com o paganismo. Você também pode protestar contra isso. Augustinho disse: “Claramente afirmo que esse comportamento é herético. Os cristãos não têm a ver com o deus sol e a festa dos solstícios.” Orígenes disse que “Jesus não é faraó para receber honra natalícia.” Cristo como deus sol é um absurdo. Ele é Criador! “Ele (Jesus) é a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda criação; pois nele foram criadas todas as coisas, nos céus e na terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos, sejam soberanias, quer principados, quer potestades. Tudo foi criado por meio dele e para ele. Ele é antes de todas as coisas; nele tudo subsiste. Ele é a cabeça do corpo, a Igreja. Ele é o princípio, o primogênito dentre os mortos, para em todas as coisas ter a primazia, porque aprouve a Deus que nele residisse toda plenitude.” (Colossenses 1:15-19). Jesus criou todas as coisas, inclusive o sol. Ele é o sol da justiça, não o deus sol.
    Vamos continuar bradando que a Igreja de Cristo precisa voltar para Jerusalém, a verdadeira origem do Cristianismo e da nossa fé. É preciso romper com o paganismo, mas muitos ainda têm resistência, porque preferem ficar com as tradições humanas, esquecendo que Jesus disse que pela nossa tradição invalidamos os mandamentos de Deus (Mateus 15:6).
    Que o Senhor nos dê sabedoria, força e fé para continuarmos caminhando na luz que temos recebido, trilhando o caminho dos Princípios Bíblicos e celebrando somente as Festas do Senhor.
Fonte:http://www.mir12.com.br/br/2014/noticias/810-porque-nao-celebramos-o-natal-parte-final

sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

POR QUE NÃO CELEBRAMOS NATAL - PARTE 2


    Hoje você aprenderá, através de citações de grandes enciclopédias, de referências bíblicas e comentários de grandes teólogos, que Jesus não nasceu em Dezembro, mas em Outubro, em plena Festa dos Tabernáculos. Por isso, em vez de ficarmos presos a uma comemoração de origem pagã, vamos aceitar o convite do Senhor e celebrar as Festas Bíblicas. As Festas Bíblicas não existem para ser guardadas como lei, pois Jesus já as cumpriu no seu ato redentivo, embora a Igreja Cristã creia em Páscoa, Pentecoste e Tabernáculos.
    Natal, segundo a visão de Roma, é prender Jesus na celebração do nascimento e esquecer de Jesus na celebração da volta. É apagar a luz da revelação e do entendimento, e não vislumbrar que Ele está às portas. Roma disseminou em todas as nações da Terra as mentiras do paganismo. De onde nasceu essa fonte inspirativa? Do Novo Testamento? Do Antigo Testamento? De Jesus? Dos discípulos ou Apóstolos? Não!
    A Enciclopédia Barsa, vol. 11, pg. 274, fala o seguinte sobre o Natal: “A data atual foi fixada ao ano 440, a fim de cristianizar grandes festas pagãs realizadas neste dia: a festa mitraica (religião persa que rivalizava com o cristianismo nos primeiros séculos), que celebrava o Natalis Invicti Solis (Nascimento do Vitorioso Sol) e várias outras festividades decorrentes do solstício do inverno, como os saturnalia em Roma e os cultos solares entre os celtas e os germânicos. A ideia central das missas de Natal revela claramente essa origem: as noites eram mais longas e frias, pelo que em todos esses ritos, se ofereciam sacrifícios propiciatórios e se suplicava pelo retorno da luz.”
    As antigas civilizações influenciavam todas as outras nações com a ideologia do deus sol. Eles ficavam esperando a chegada do sol e, pelo ritual, no dia 24, no Oriente, o sol se abriria, e, então, poderia haver a celebração porque o deus sol havia se manifestado. Este ritual solstício – festa ao deus sol – tem início em 25 de Março e encerra em 25 de Dezembro. Roma adotou essa data esperada pelos pagãos, para o nascimento de Jesus, e declarou que o Natal seria na viração do dia 24 para 25.
    Quem conhece Israel sabe que 25 de Dezembro é inverno naquela região, e ninguém fica exposto ao tempo. Lucas 2:8 diz que os pastores estavam no campo. Os pastores não ficariam no campo numa noite de inverno. No final de Outubro e início de Novembro, os pastores já não vão mais ao campo, porque já é declarado inverno. Não há pastagem, é inseguro e desconfortante para o rebanho. Roma achou por bem colocar a data de 25 de Dezembro e dizer que Jesus nasceu num frio daquele. Não foi assim. A sabedoria de Deus está sobre nós para discernir o que é sagrado e o que é profano.
    Na época do nascimento de Jesus, José e Maria estavam ascendendo a Jerusalém. Qual é o judeu que ascende a Jerusalém em Dezembro? Em Dezembro só existe uma festa que é a festa dos Macabeus, conhecida como Festa das Luzes. Eles subiam, porque Maria era da descendência de Davi e era decreto que os descendentes de Davi todos os anos subissem a Tabernáculos para celebrar. Havia dois eventos especiais: a Festa dos Tabernáculos e o aniversário de Jerusalém. No caminho, em Belém, Jesus nasceu porque isto era profético (Miquéias 5:2). Mas não foi em Dezembro, não foi na festa ao deus sol. Quando Jesus nasceu, segundo a história, provavelmente era a Festa dos Tabernáculos. Todos fatos apontam para este contexto. Anualmente os judeus ascendiam a Jerusalém para adorar o Senhor. Eles vinham a Jerusalém três vezes ao ano, nas festas do Senhor.
    O Dr. Russell Shedd tece o seguinte comentário ao explanar acerca do texto de Levítico 23:34: “Esta primeira descrição da Festa dos Tabernáculos, vv 34-36, nos indica também o primeiro cumprimento do seu significado: é a vinda do Senhor Jesus Cristo para morar entre os homens. Pois Jesus não podia ter nascido em Dezembro, que é um mês de neve em Jerusalém, durante o qual nenhum rebanho estaria nos campos (Lc. 2: 8-11). Que, provavelmente, nasceu na época da Festa dos Tabernáculos, em Outubro, pode ser calculado assim: Zacarias exercia seu turno em julho (Lc. 1:5,8) por ser do turno de Abias, o oitavo turno do ano eclesiástico que começava em Março (I Cr. 24:10). Foi o mês da concepção de João Batista, Lc. 1:23-24, que nasceu, pois em abril do ano seguinte. Jesus nasceu seis meses mais tarde, Lc. 1:26, portanto em plena Festa dos Tabernáculos.”
    Agora que o seu entendimento recebeu luz sobre a origem do Natal, quero lhe fazer uma pergunta: Você está disposto a romper com as tradições do paganismo e abraçar a revelação do Pai? Que o seu coração esteja aberto para destruir os altares pagãos da sua vida, em nome de Jesus.
    Na próxima semana, estudaremos sobre os símbolos dessa festa pagã.
Fonte de Pesquisa: http://www.mir12.com.br/br/2014/noticias/795-por-que-nao-celebramos-natal-parte-2

POR QUE NÃO CELEBRAMOS NATAL - PARTE 1


    Durante as próximas semanas, estudaremos sobre a origem do Natal e o significado dos seus símbolos. Nosso objetivo é divulgar o esclarecimento, a luz que recebemos acerca de algumas práticas do meio cristão que estão ainda presas ao paganismo, atitudes que estão inseridas em nossa cultura de tal forma que não questionamos sua origem ou razão de existir, praticando-as sem reflexão alguma.
    Estes estudos causarão dois níveis de reação: resistência ou quebrantamento. Os dois comportamentos são normais. Quero, no entanto, deixar claro que não intencionamos causar celeuma na sua vida, mas ajudá-lo a entender melhor essa visão que abraçamos e que tem fundamento bíblico e histórico.
    Não queremos negar que Jesus nasceu. É óbvio que Ele nasceu! Como estaríamos na redenção se Ele não tivesse vindo? Queremos, sim, voltar para a base da genuína fé cristã, da Palavra depurada, retirando tudo que foi inserido por Roma, enquanto instituição religiosa, vivendo como cristão-cristão e não como cristão-pagão.
    A nossa oração é a mesma que a do Apóstolo Paulo para com os Efésios; que Deus“ilumine os olhos do vosso coração, para que saibais qual seja a esperança da sua vocação.” (Efésios 1:18). Isto porque, às vezes, vivemos numa prática irreflexiva, precisando enxergar além da realidade palpável.
    Jesus deu este conselho para a Igreja em Laodiceia. “Aconselho-te que de mim compres outro refinado no fogo, para que te enriqueças; e vestes brancas, para que te vistas, e não seja manifesta a vergonha da tua nudez; e colírio, a fim de ungires os teus olhos, para que vejas.” (Apocalipse 3:18)
    Jesus é e sempre será o motivo principal e único das nossas celebrações. Ele não é simplesmente mais um motivo. Tudo o que realizamos e celebramos é para a glória de Deus, pois o Senhor não aceita glória dividida. “Eu sou o Senhor; este é o meu nome; a minha glória, pois, a outrem não a darei, nem o meu louvor às imagens esculpidas.” (Isaías 42:8)
    Quero fazer-lhe uma pergunta: Jesus é o centro do seu propósito? Então, vamos caminhar na luz que temos recebido do Senhor Jesus, o Cristo, crendo que“aquele que começou a boa obra em nós, há de aperfeiçoá-la até o dia de Cristo Jesus.” (Filipenses 1:6)
25 de Dezembro: data oficializada por Roma
    O Natal, atualmente comemorado em 25 de Dezembro, é uma festa pagã e não tem a aprovação de Deus; Jesus não está nesse negócio. Uma festa que nada tem a ver com Jesus, é pagã. Não é agradável ouvir essas coisas, mas precisamos arrancar toda mentira na qual estávamos vivendo. A música diz: “Anoiteceu, o sino gemeu, e a gente ficou feliz a cantar. Papai Noel chegou...”, “Eu pensei que todo mundo fosse filho de Papai Noel...” Mas, nós não somos. Jesus não está aí, tal adoração é para um santo católico chamado Nicolau, que é Papai Noel. A aceitação é quase cem por cento, porque incutiram isso na nossa mente quando éramos crianças. Mas, Deus levantou um povo para desmascarar o inimigo. Deus quer nos ver esclarecidos e em equilíbrio espiritual. Todo esse paganismo não é um equívoco, é uma mentira. Equivocar-se com algo é uma coisa, mas conscientemente fazer uma aliança com o inimigo, com a idolatria e com os deuses pagãos, não é um equívoco; ensinar tudo isso para as nações da terra é querer enganá-las e prendê-las debaixo de um jugo. Roma fez isto. Iludiu as nações da terra pelo mesmo principado que agia desde a Babilônia.
    Observando a questão da data, vemos o seguinte quadro: o Natal é celebrado em 25 de Dezembro. 25 de Dezembro é a data mais comemorada nas nações pagãs. Até o século III, o Egito e a Palestina tinham como datas festivas de 25 a 28 de Março. A Síria comemora Natal dia 6 de Janeiro e alguns países do Oriente Médio comemoram o Natal no dia 25 de Março. Sabe por que Roma celebra no dia 25 de Dezembro? Para que fosse oficializado o Natal cristão. Isso não partiu de um genuíno cristão, mas de Roma. A celebração desse Natal não vem por um decreto bíblico, nem de Jesus, nem de seus discípulos.
    A história indica, desde a época do ano 6 d.C., que Jesus nasceu em Setembro ou começo de Outubro. Jesus nasceu em Setembro/Outubro e Roma transferiu para Dezembro. Por quê? Porque Constantino, aproximadamente em 336, celebrou o primeiro natal pagão casado com os cristãos e isto debaixo de imposição, de opressão. Muitos resistiram e morreram durante esse contexto histórico, porque não se submeteram a tamanha aberração, dizendo que não aceitavam o paganismo. Cristãos europeus também resistiram e muitos, ao longo da história, morreram ao fio da espada ou enforcados, e o argumento de Roma era que eles não eram cristãos.
    A Igreja de Jesus protesta o Jesus-menino, porque a Igreja que vive no Natal está presa numa celebração de nascimento, e não vai poder participar do momento glorioso de preparar o caminho para que Ele venha buscar Sua Igreja. Deus deu o grito aos remanescentes dizendo: ‘preparem o caminho do Senhor!’ Deus levantou a você e a mim para que juntos pudéssemos permitir a abertura desse caminho. Somos a sua Igreja viva e comprometida.
    O Natal é uma data depressiva para alguns. Muitos ficam tristes nas celebrações de Natal. Não é com saudade de Jesus, é a opressão de uma mentira sobre o povo de Deus. Mas, se Deus fez uma obra linda de esclarecer o Seu povo, como podemos continuar no paganismo? Sentimo-nos enganados e traídos. Nós fomos designados para viver uma vida de liberdade e Roma trabalhou para nos manter presos a uma tradição. O dia 25 de Dezembro foi designado por Roma numa aliança pagã no século IV. A primeira intenção era cristianizar o paganismo e paganizar o cristianismo, ou seja, fazer uma aliança. O cristão recebe um pouco do pagão e o pagão recebe um pouco do cristão. Mas, não há comunhão entre trevas e luz. E o que Deus disse, ninguém muda.
    Reflita nisso durante esta semana e, na próxima, você se surpreenderá com as verdades que ainda aprenderá.

Fonte de Pesquisa: http://www.mir12.com.br/br/2014/noticias/784-por-que-nao-celebramos-natal-parte-1

domingo, 25 de maio de 2014

Seminário AVIVA JOVEM

09h às 13h Adoração e Ministrações no templo.
15h às 17h Evangelismo corpo a corpo.
18h às 20h Rede de Jovens.


quarta-feira, 23 de abril de 2014

Seminário AVIVA JOVEM

03 de maio (Sábado) 
 09h Manha / 15h Tarde / 18h Noite!

Manhã de adoração e ministrações no templo; 
Tarde: estaremos nas ruas de casa em casa para: evangelizar, orar e impor as mãos sobre os doentes, liberando a Palavra de Deus, 
(Necessário a presença de todos para formarmos uma multidão).

Noite: finalização na rede de jovens local com adoração e Palavra.



domingo, 9 de março de 2014

O Ungido X Presunçoso!



I Samuel 17: 1- 58 - Davi x Golias

        Esta mirabolante história descreve a ação de um jovem ungido contra a experiência de um guerreiro presunçoso e que tinha habilidade profissional em guerras. Sabemos que tudo aquilo que fazemos com habilidades é muito importante, mas precisamos entender que quando caminhamos na Presença de Deus e mesmo sem habilidades para tais ações, o Senhor nos capacita para que o impossível aconteça e o Seu nome seja glorificado.

       Deus esta em busca de uma juventude que tenha a mente nobre no meio de uma geração babilônica, e Davi aos 17 anos já era um jovem cheio do Espírito Santo, que mesmo sem habilidades de guerra, foi ousado e se dispôs a lutar através da unção de Deus em sua vida contra um guerreiro muito experiente em lutas e guerras.

          O Exército de Israel que também tinha experiência em guerras, estava amedrontado e a mais de 40 dias sendo afrontado, na verdade quando Golias faz a proposta de luta contra um guerreiro de Israel, Saul deveria como rei ter se colocado como o adversário direto contra Golias, pois Saul era alto e sobressaia em beleza e estatura acima dos ombros, porém, Saul não tinha a unção, somente a experiência, e isso, muitas vezes não tem valor para Deus. 

     Quando uma pessoa como Davi se coloca a disposição, os mais velhos e experientes literalmente menosprezam os mais novos e inexperientes, pois seus corações dizem que não temos condições para exercer tal ação improvável. Neste caso prevalece a unção de Deus em nossas vidas, pois os experientes se baseiam nos muitos anos de prática e deixam a unção de lado em suas vidas, foi o caso de Saul (ex-ungido) e Davi (o ungido). 

     Davi foi execrado tanto pelo exército de Israel e amaldiçoado pelos Filisteus, em especial Golias, somente ele (Davi) acreditou em si, e na força do braço do Senhor. Assim é na vida de muitas pessoas, quando somos afrontados e nos dizem que não temos condições para nada. Eu adoro ser desafiado assim, me enche de forças e me faz crer que as pessoas estão equivocadas. Por isso a unção faz toda diferença.

     Tudo era contrário a Davi naquele momento, as pessoas não acreditavam nele, os guerreiros experientes muito menos, seus irmãos também desconfiaram e jamais imaginariam o sucesso de Davi, o rei Saul riu dele, foi contra e ainda lhe deu uma armadura enorme, os guerreiros filistinos jamais imaginariam que um menino fosse desafia-los e imaginaram ser uma brincadeira de Israel. Tudo prevalecia contra a ousadia de Davi e sua vontade, mas somente Deus era a favor do menino inexperiente. Davi foi motivo de chacotas por todos ao seu redor.

     Sabemos que mesmo diante de tamanha desconfiança, Davi foi sozinho com Deus e venceu o gigante, destronou suas ameaças e o colocou no chão com um armamento que criança usa para abater pássaros. Parece história de mentiroso, mas Davi pôs Golias no seu lugar. E na confiança do Espírito Santo, aliada a unção e ao temor de Deus, acabou com uma afronta de mais de 40 dias.

     Deus é assim, confunde os sábios com as coisas mais improváveis desta terra, confunde os experientes e seus anos de profissionalismo, levanta o fraco do pó e exalta este sobre: reis, governantes e sacerdotes. Que o Senhor nos unja e nos encha de sua Presença e unção, para que sejamos usados com ousadia pelo Seu poder, honra e glória nesta geração. Sejamos jovens com mente nobre no meio de uma geração babilônica. 
 
By, por Leonardo Gadita

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014