Pr Antônio Cirilo - Ministério Santa Geração
sábado, 18 de janeiro de 2020
quarta-feira, 8 de janeiro de 2020
Princípios para ativar a Juventude
A Juventude de uma igreja, é o maior desafio de um ministério local, pois existem vários fatores preponderantes para que tenham um grande sucesso, e isso se deve a vários conceitos que precisam ser planejados e vividos, temos observado ao longo dos anos, diversos ministérios com uma rede juvenil muito cambaleante, com dificuldades de crescimento, poucos jovens e um desanimo terrível sobre todos. Vamos ver algumas deficiências que estão hoje sobre muitas igrejas e consequentemente sem as devidas proporções para crescer e conquistar geografias.
Muitos ministérios não possuem um trabalho definido com os jovens, procure nos letreiros das igrejas evangélicas quando elas dispõem os dias de cultos, que no sábado não existe o culto da juventude. Outras possuem poucos jovens e que não crescem, não multiplicam, pois alguns fatores não são postos em prática pelos Líderes (Pastores). Muitos Líderes de Jovens são escolhidos para quebrar galho e eles não possuem chamado para liderar jovens e não pedem ajuda a quem pode de fato ajudá-los. Ficam todos perdidos e ao vir o desanimo pela ausência de investimento pessoal, todos param ou decidem cair no pecado e sair da igreja, dentre outros fatores.
Como anda o ministério juvenil em sua igreja? Qual o foco para mudar a realidade? Existe uma receita? Bom, precisamos entender que uma igreja e um ministério específico não são uma empresa, onde se troca constantemente a liderança. Outro fator determinante é que o pastor local deve amar e credibilizar a juventude, buscar uma liderança com chamado para atender as necessidades básicas dos jovens e instrui-los diariamente para que sejam fortes e valentes. Fazer trabalhos locais, nas ruas, direcionar, capacitar e preparar outros líderes fortes dentro da própria rede, todos com uma mesma missão: ganhar almas.
Em uma rede juvenil, ninguém que faz parte da mesma, pode ter inveja um do outro, ou pensar em dividir a equipe, mas todos devem trabalhar com um único alvo: conquistar a juventude perdida da sua geografia. Quando alguns alvos e planejamentos definidos, são colocados em prática, todo o trabalho fica mais facilitado. É dever da rede juvenil, ser uma equipe que vive em: oração, meditação da palavra e jejuns. Pois, se o Espírito Santo não fizer parte deste time, tudo pode ruir. Um líder de jovens precisa fazer alianças com o sentimento de atrair outros líderes de jovens para estratégias de conquistas de sua geografia, pois quando as forças entram em unidade, a glória de Deus desce no arraial.
Não existe no reino de Deus o maior ou o menor, o que existe é aquele que serve mais e com excelência, que se coloca a disposição e atua com inteligência para que almas se rendam e venham para o Reino de Deus. Termino afirmando que se estes pontos acima forem colocados em prática com um único objetivo, ninguém segura uma igreja cheia do Espírito Santo. Então vamos buscar o alvo que é Cristo e trabalhar para que sua denominação tenha a rede mais forte e preparada em seu ministério e a sua geografia possa vencer o pecado que seduz milhares de jovens.
Existem vários tipos de ações que colocadas em prática, farão de uma igreja local, um grande exército, que pode ser posto em prática através de direções definidas e a vivência total para o crescimento local, pois o maior alvo que uma igreja deve ter, é tirar do mundo os pecadores e perdidos, que estão caminhando a passos largos para o inferno e trazê-los para o Reino de Deus.
Entre em contato comigo e vamos dialogar sobre a juventude de sua igreja, será um prazer servir você.
Leonardo Gadita
Whatsapp + 55 21 96525-6350
sábado, 14 de dezembro de 2019
A Unção que Desejamos
E acontecerá, naquele dia, que a sua carga será tirada do teu ombro, e o seu jugo do teu pescoço; e o jugo será despedaçado por causa da unção. Isaías 10:27
A Unção quebra, desfaz e anula o julgo
Vivemos nestes dias as mesmas experiências que nossos antepassados viveram, onde muitas igrejas estão cheias por conta das bençãos e outras vazias pela falta de Palavra, em ambas, falta a Unção na vida de pregadores e de quem ministra nos altares a adoração, pois muitos sobem em plataformas e altares semelhantes aos profissionais de uma empresa, fazem aquilo por hábito e sem temor do Deus Todo Poderoso. Como no passado, onde poucos viveram experiências sobrenaturais com o Espírito Santo, esta atual geração, existem poucos também, que possuem intimidade com o Senhor.
Mas porque muitos Cristãos frequentam igrejas em todo a terra e se encontram vazios, frios, sem unção e em pecados escondidos? Podemos afirmar que tais atitudes são baseadas em um vida corrompida da alma e da carne. O que mais alimentamos, será onde estaremos mais fortes, (carne ou espírito). Deus procura pessoas que se preparem espiritualmente e vivam uma vida se santidade, o Senhor não procura religiosos, mas adoradores e eu te pergunto agora, você faz ou fez uma auto análise pessoal de como se encontra você como Cristão? Se uma vida de relacionamento com Deus ou apenas religiosa?
Quando você decide viver relacionamento com o Eterno, e ao mesmo tempo resiste o pecado, a Palavra de Deus afirma que Ele vai fazer você transbordar de Unção e consequentemente será usado para pregar o Evangelho, orar pelos problemas, impor as mãos sobre doentes e ao orar eles serão curados, etc. Cada Cristão precisa viver uma vida de separação deste mundo tenebroso, além de parar de viver em pecados, de forma religiosa, veja o que tem tirado você de ir orar no lugar secreto e adorar o nome de Jesus.
Você será aquilo que investe mais o seu tempo, esta ficha precisa cair, pois além de você, existem milhares de pessoas ao seu redor que precisam da salvação em Cristo, para que eles sejam libertos, transformados e curados. É necessário termos sede e fome da Presença de Deus, orar em secreto todos os dias em seu quarto, o lugar secreto da adoração, pois orar é falar com o Aba Pai e rasgar a alma e o coração, em espírito e verdade. Milhares de profissionais do altar estão sem unção, pois não vivem no lugar secreto. Não oram, não meditam na Palavra de Deus, etc.
Você conhece uma pessoa que tem Unção e quando ela é vazia ao orar. Um homem e uma mulher sem vida de Deus, possui em suas orações repetições e na verdade, estão logo desejosas em terminar aquele momento, pois não existem palavras nos seus lábios, que venha a mudar o ambiente, pois uma pessoa que tem a Unção, leva sobre ela poder e autoridade, é inegável ver que sua oração é transformadora, pois as situações acontecem, a atmosfera deixa de estar em trevas e logo vem a luz, as respostas, os milagres e a glória do Eterno acontecem.
Procure ser uma pessoa de intimidade diária com Deus, deseje ser alguém que traga o Avivamento, não siga homens frios na fé e religiosos, lute contra sua carne, seus desejos, a televisão, as novelas, as fofocas, a internet, etc. Passe mais tempo na Presença de Deus, comece com 30 minutos, depois 1 hora, e virá o hábito e você estará orando 2, 3, 4 horas por dias. Leia a Palavra todos os dias, medite, estude e seja cheio do poder do Altíssimo. Deus procura verdadeiros adoradores, pois existem os enganadores, os falsos e em que avaliação estamos com Deus hoje? Não seja técnico, não seja profissional, não seja acostumado com igrejas frias, deseje ser o Fogo do Espírito Santo e por onde você passar, virtudes sairão de dentro do seu interior e multidões serão tocadas pela vida que você transmite. Preserve a Unção que você adquirir e que jamais se extingue o Fogo de Deus em sua vida.
segunda-feira, 18 de novembro de 2019
William Seymour e a Rua Azusa
O início do avivamento começou com o ministério de Charles Fox Parham. Em 1898 Parham abriu um ministério, incluindo uma escola Bíblica, na cidade de Topeka, Kansas. Depois de estudar o livro de Atos, os alunos da escola começaram a buscar o batismo no Espírito Santo, e, no dia 1° de janeiro de 1901, uma aluna, Agnes Ozman, recebeu o batismo, com a manifestação do dom de falar em línguas estranhas. Nos dias seguintes, outros alunos, e o próprio Parham, também receberam a experiência e falaram em línguas.
Nesta época, as igrejas Holiness ("Santidade"), descendentes da Igreja Metodista ensinaram que o batismo no Espírito Santo, a chamada "segunda benção", significava uma santificação, e não uma experiência de capacitação de poder sobrenatural. Os dons do Espírito Santo, tais como falar em línguas estranhas, não fizeram parte da sua teologia do batismo no Espírito. A mensagem de Parham, porém, foi que o batismo no Espírito Santo deve ser acompanhado com o sinal miraculoso de falar em línguas.
Parham, com seu pequeno grupo de alunos e obreiros, começou a pregar sobre o batismo no Espírito Santo, e também iniciou um jornal chamado "The Apostolic Faith" (A Fé Apostólica). Em Janeiro de 1906 ele abriu uma outra escola Bíblica na cidade de Houstan, Texas.
Um dos alunos desta escola foi William Seymour. Nascido em 1870, filho de ex-escravos, Seymour estava pastoreando uma pequena igreja Holiness na cidade, e já estava orando cinco horas por dia para poder receber a plenitude do Espírito Santo na sua vida.
Seymour enfrentou as leis de segregação racial da época para poder frequentar a escola. Ele não foi autorizado a ficar na sala de aula com os alunos brancos, sendo obrigado a assistir as aulas do corredor. Seymour também não pode orar nem receber oração com os outros alunos, e conseqüentemente, não recebeu o batismo no Espírito Santo na escola, mesmo concordando com a mensagem.
Uma pequena congregação Holiness da cidade de Los Angeles ouviu sobre Seymour e o chamou para ministrar na sua igreja. Mas quando ele chegou e pregou sobre o batismo no Espírito Santo e o dom de línguas, Seymour logo foi excluído daquela congregação.
Sozinho na cidade de Los Angeles, sem sustento financeiro nem a passagem para poder voltar para Houston, Seymour foi hospedado por Edward Lee, um membro daquela igreja, e mais tarde, por Richard Asbery. Seymour ficou em oração, aumentando seu tempo diário de oração para sete horas por dia, pedindo que Deus o desse "aquilo que Parham pregou, o verdadeiro Espírito Santo e fogo, com línguas e o amor e o poder de Deus, como os apóstolos tiveram."
Uma reunião de oração começou na casa da família Asbery, na Rua Bonnie Brae, número 214. O grupo levantou uma oferta para poder trazer Lucy Farrow, amiga de Seymour que já tinha recebido o batismo no Espírito Santo, da cidade de Houston. Quando ela chegou, Farrow orou para Edward Lee, que caiu no chão e começou a falar em línguas estranhas.
Naquela mesma noite, 9 de abril de 1906, o poder do Espírito Santo caiu na reunião de oração na Rua Bonnie Brae, e a maioria das pessoas presentes começaram a falar em línguas. Jennie Moore, que mais tarde se casou com William Seymour, começou a cantar e tocar o piano, apesar de nunca ter aprendido a tocar.
A partir dessa noite, a casa na Rua Bonnie ficou lotado com pessoas buscando o batismo no Espírito Santo. Dentro de poucos dias, o próprio Seymour também recebeu o batismo e o dom de línguas.
Uma testemunha das reuniões na Rua Bonnie Brae disse: Eles gritaram durante três dias e três noites. Era Páscoa. As pessoas vieram de todos os lugares. No dia seguinte foi impossível chegar perto da casa. Quando as pessoas entraram, elas caíram debaixo do poder de Deus; e a cidade inteira foi tocada. Eles gritaram lá até as fundações da casa cederam, mas ninguém foi ferido. Durante esses três dias havia muitas pessoas que receberam o batismo. Os doentes foram curados e os pecadores foram salvos assim que eles entraram.
Sabendo que a casa na Rua Bonnie Brae estava ficando pequena demais para as multidões, Seymour e os outros procuravam um lugar para se reunir. Eles acharam um prédio, na Rua Azusa, número 312, que tinha sido uma igreja Metodista Episcopal, mas, depois de ser danificado num incêndio, foi utilizado como estábulo e depósito. Depois de tirar os escombros, e construir um púlpito de duas caixas de madeira e bancos de tábuas, o primeiro culto foi realizado na Rua Azusa no dia 14 de abril de 1906. Muitos cristãos na cidade de Los Angeles e cidades vizinhas já estavam esperando por um avivamento. Frank Bartleman e outros estiveram pregando e intercedendo por um avivamento como aquilo que Deus estava derramando sobre o país de Gales.
Num folheto escrito em novembro de 1905, Barteman escreveu: A correnteza do avivamento está passando pela nossa porta... O espírito de avivamento está chegando, dirigido pelo sopro de Deus, o Espírito Santo. As nuvens estão se juntando rapidamente, carregadas com uma poderosa chuva, cuja precipitação demorará apenas um pouco mais. Heróis se levantarão da poeira da obscuridade e das circunstâncias desprezadas, cujos nomes serão escritos nas páginas eternas da fama Celestial. O Espírito está pairando novamente sobre a nossa terra, como no amanhecer da criação, e o decreto de Deus saía: "Haja luz".
O pastor da Primeira Igreja Batista, Joseph Smale, visitou o avivamento em Gales, e reuniões de avivamento continuavam para alguns meses na sua igreja, até que ele foi demitido pela liderança. Bartleman escreveu e recebeu cartas de Evan Roberts, o líder do avivamento de Gales. Mas o avivamento começou com o pequeno grupo de oração dirigido por Seymour. Depois de visitar a reunião na Rua Bonnie Brae, Bartleman escreveu: Havia um espírito geral de humildade manifesto na reunião. Eles estavam apaixonados por Deus. Evidentemente o Senhor tinha achado a pequena companhia, ao lado de fora como sempre, através de quem Ele poderia operar. Não havia uma missão no país onde isso poderia ser feito. Todas estavam nas mãos de homens. O Espírito não pôde operar. Outros mais pretensiosos tinham falhados. Aquilo que é estimado por homem foi passado mais uma vez e o Espírito nasceu novamente num "estábulo" humilde, por fora dos estabelecimentos eclesiásticos como sempre.
As reuniões na Rua Azusa aumentou depois do terrível terremoto do dia 18 de abril, que destruiu a cidade vizinha de San Francisco. Duras críticas das reuniões nos jornais da cidade também ajudavam a espalhar a noticia do avivamento. Como no avivamento de Gales, as reuniões não foram dirigidas de acordo com uma programação, mas foram compostos de orações, testemunhos e cânticos espontâneos. No jornal da missão, também chamado "The Apostolic Faith", temos a seguinte descrição dos cultos:
"As reuniões foram transferidas para a Rua Azusa, e desde então as multidões estão vindo. As reuniões começam por volta das 10 horas da manhã, e mal conseguem terminar antes das 20 ou 22 horas, e às vezes vão até às 2 ou 3 horas da madrugada, porque muitos estão buscando e outros estão caídos no poder de Deus. As pessoas estão buscando no altar três vezes por dia, e fileiras e mais fileiras de cadeiras precisam ser esvaziadas e ocupadas com os que estão buscando. Não podemos dizer quantas pessoas têm sido salvas, e santificadas, e batizadas com o Espírito Santo, e curadas de todos os tipos de enfermidade. Muitos estão falando em novas línguas e alguns estão indo para campos missionários com o dom de línguas. Estamos buscando mais do poder de Deus."4
"As reuniões foram transferidas para a Rua Azusa, e desde então as multidões estão vindo. As reuniões começam por volta das 10 horas da manhã, e mal conseguem terminar antes das 20 ou 22 horas, e às vezes vão até às 2 ou 3 horas da madrugada, porque muitos estão buscando e outros estão caídos no poder de Deus. As pessoas estão buscando no altar três vezes por dia, e fileiras e mais fileiras de cadeiras precisam ser esvaziadas e ocupadas com os que estão buscando. Não podemos dizer quantas pessoas têm sido salvas, e santificadas, e batizadas com o Espírito Santo, e curadas de todos os tipos de enfermidade. Muitos estão falando em novas línguas e alguns estão indo para campos missionários com o dom de línguas. Estamos buscando mais do poder de Deus."4
Frank Bartleman também escreveu sobre os cultos na Rua Azusa: O irmão Seymour normalmente se sentou atrás de duas caixas de sapato vazias, uma em cima da outra. Ele acostumava manter sua cabeça dentro da caixa de cima durante a reunião, em oração. Não havia nenhum orgulho lá. Os cultos continuavam quase sem parar. Almas sedentas poderiam ser encontradas debaixo do poder quase qualquer hora, da noite ou do dia. O lugar nunca estava fechado nem vazio. As pessoas vieram para conhecer Deus. Ele sempre estava lá. Conseqüentemente, foi uma reunião contínua. A reunião não dependeu do líder humano. Naquele velho prédio, com suas vigas baixas e chão de barro, Deus despedaçou homens e mulheres fortes, e os juntou novamente, para a Sua glória. Era um processo tremendo de revisão. O orgulho e a auto-asserção, o ego e a auto-estima, não podiam sobreviver lá. O ego religioso pregou seu próprio sermão funerário rapidamente.
Nenhum assunto ou sermão foi anunciado de antemão, e não houve nenhum pregador especial por tal hora. Ninguém soube o que poderia acontecer, o que Deus faria. Tudo foi espontâneo, ordenado pelo Espírito. Nós quisemos ouvir de Deus, através de qualquer um que Ele poderia usar para falar. Nós tivemos nenhum "respeito das pessoas." O rico e educado foi igual ao pobre e ignorante, e encontrou uma morte muito mais difícil para morrer. Nós reconhecemos somente a Deus. Todos foram iguais. Nenhuma carne poderia se gloriar na presença dele. Ele não pôde usar o opiniático. Essas foram reuniões do Espírito Santo, conduzidas por Deus. Teve que começar num ambiente pobre, para manter o elemento egoísta, humano, ao lado de fora. Todos entraram juntos em humildade, aos pés dele.
Nenhum assunto ou sermão foi anunciado de antemão, e não houve nenhum pregador especial por tal hora. Ninguém soube o que poderia acontecer, o que Deus faria. Tudo foi espontâneo, ordenado pelo Espírito. Nós quisemos ouvir de Deus, através de qualquer um que Ele poderia usar para falar. Nós tivemos nenhum "respeito das pessoas." O rico e educado foi igual ao pobre e ignorante, e encontrou uma morte muito mais difícil para morrer. Nós reconhecemos somente a Deus. Todos foram iguais. Nenhuma carne poderia se gloriar na presença dele. Ele não pôde usar o opiniático. Essas foram reuniões do Espírito Santo, conduzidas por Deus. Teve que começar num ambiente pobre, para manter o elemento egoísta, humano, ao lado de fora. Todos entraram juntos em humildade, aos pés dele.
Notícias sobre as reuniões na Rua Azusa começaram a se espalhar, e multidões vieram para poder experimentar aquilo que estava acontecendo. Além daqueles que vierem dos Estados Unidos e do Canadá, missionários em outros países ouvirem sobre o avivamento e visitavam a humilde missão. A mensagem, e a experiência, "Pentecostal" foi levada para as nações. Novas missões e igrejas Pentecostais foram estabelecidas, e algumas denominações Holiness se tornaram igrejas Pentecostais. Em apenas dois anos, o movimento foi estabelecido em 50 nações e em todas as cidades nos Estados Unidos com mais de três mil habitantes.
A influência da missão da Rua Azusa começou a diminuir à medida que outras missões e igrejas abraçaram a mensagem e a experiência do batismo do Espírito Santo. Uma visita de Charles Parham à missão, em outubro de 1906, resultou em divisão e o estabelecimento de uma missão rival. Parham não se conformava com a integração racial do movimento, e criticou as manifestações que ele viu nas reuniões.
Em setembro de 1906 a Missão da Rua Azusa lançou o jornal "The Apostolic Faith", que foi muito usado para espalhar a mensagem Pentecostal, e continuou até maio de 1908, quando a mala direta do jornal foi indevidamente transferida para a cidade de Portland, assim efetivamente isolando a missão de seus mantenedores.
O avivamento da Rua Azusa durou apenas três anos, mas foi instrumental na criação do movimento Pentecostal, que é o maior segmento da igreja evangélica hoje. William H. Durham recebeu seu batismo no Espírito Santo em Azusa, formando missionários na sua igreja em Chicago, como E. N. Bell (fundador da Assembleia de Deus dos EUA), Daniel Burg (fundador da Assembleia de Deus no Brasil) e Luigi Francescon (fundador da Congregação Cristã no Brasil).
Muitas igrejas têm orado para um Pentecoste, e o Pentecoste veio. Deus respondeu de uma forma que elas não procuraram. Ele veio de uma forma humilde, como no passado, nascido em uma manjedoura.
Agora só uma palavra relativa ao irmão Seymour, que é o líder do movimento debaixo de Deus. Ele é o homem mais manso que eu já encontrei. Ele caminha e conversa com Deus. O poder dele está na sua fraqueza. Ele parece manter uma dependência desamparada em Deus e é tão simples como uma pequena criança, e ao mesmo tempo ele está tão cheio de Deus que você sente o amor e o poder toda vez que você chegar perto dele.
Agora só uma palavra relativa ao irmão Seymour, que é o líder do movimento debaixo de Deus. Ele é o homem mais manso que eu já encontrei. Ele caminha e conversa com Deus. O poder dele está na sua fraqueza. Ele parece manter uma dependência desamparada em Deus e é tão simples como uma pequena criança, e ao mesmo tempo ele está tão cheio de Deus que você sente o amor e o poder toda vez que você chegar perto dele.
O avivamento da Rua Azusa, na cidade de Los Angeles - EUA, tem marcado profundamente o Cristianismo dos últimos cem anos. Hoje, dos 660 milhões de cristãos protestantes e evangélicos no mundo, 600 milhões pertençam a igrejas que foram diretamente influenciadas pelo avivamento da Rua Azusa
segunda-feira, 28 de outubro de 2019
Perder ou Salvar sua Vida!
Porque aquele que quiser salvar a sua vida, perdê-la-á, e quem perder a sua vida por amor de mim, achá-la-á. Mateus 16:25
Quando Jesus veio a terra, nascido de mulher, através do Espírito Santo, Ele veio trazer o entendimento do Reino de Deus, exatamente tudo o que lá no céu acontece e que a terra precisa compreender e viver na prática, pois nós somos a extensão do Seu Amor e é necessário dar continuidade naquilo que Ele nos ensinou e até hoje fala poderosamente. No Reino de Deus aprendemos que tudo é diferente do que a terra vive, quando Jesus disse que precisamos perder a vida por amor a Ele, significa que nada em nós, pertence a nossa individualidade, mas tudo vem d'Ele, foi feito por Ele e é para Ele, eu e você precisamos compreender que a nossa vida pertence ao Eterno, por intermédio de Cristo Jesus, que se entregou na cruz do calvário, pois sem Ele nada podeis fazer.
Estamos apegados a nossa humanidade, que traduzido faz com que a carnalidade venha sobrepor a natureza da adoração que nossa alma necessita entregar diariamente ao Eterno, se não estamos dispostos a perder nossa vida por este Amor, também não estamos disponíveis para adentrar o Reino de Sua Glória, pois, viemos ao mundo completamente nus e daqui iremos partir sem levar absolutamente nada, a não ser nosso memorial que falará após a nossa morte.
O Reino dos céus é tomado por força, não podemos viver uma vida meramente religiosa de frequentar cultos semanais e pensar que iremos morrer e estar lá com Ele, precisamos nos arrepender diariamente de nossos pecados, trabalhar em sua obra aqui na terra, amar o órfão e a viúva, praticar boas ações, se solidarizar com o necessitado, aprender a perdoar e amar o próximo como a si mesmo e ganhar almas, fazendo estas coisas e tantas outras pelos quais Ele nos ensinou, poderemos afirmar que estamos entregando a nossa vida por amor a Ele, e com certeza tais atitudes, proporcionará a entrada com Ele no Reino dos Céus.
Jesus, fala sobre o negar a si mesmo, pegar sua cruz e ser igual a Ele, fazer o que Ele viveu e ensinou, deixando marcas numa sociedade que busca seus próprios interesses, Ele amava o pecador, cuidava do ferido, abençoava independente de quem o traía e mostrava sempre o Seu Reino e não a Sua vontade humana, por onde Ele passava, as pessoas eram singelamente amadas, curadas, reconhecidas e inseridas no Reino do Senhor.
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